Perdido na Universidade nunca mais!

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Elipse Knowledgebase, dúvidas no Elipse já era...

20:28:00 Posted by Unknown , , , No comments
A postagem de hoje é bem curta, na verdade é mais uma dica para aqueles que estão iniciando a utilizar o Software Elipse SCADA.

Muitas vezes quando estamos começando a aprender uma nova ferramenta muitas dúvidas surgem a medida em que vamos criando e desenvolvendo os projetos, ou até mesmo, desenvolvendo pequenos trabalhos pela simples vontade de vasculhar as ferramentas que o software possui. O Elipse SCADA foi apresentado a mim na faculdade como uma solução para um projeto em desenvolvimento. Essa solução, no entanto, começou a se tornar um problema na medida em que desenvolvia e acrescentava recursos ao trabalho, entretanto eis que descobri o Elipse KnowledgeBase procurando na internet por tutoriais ou blogs que conseguiriam sanar minhas dúvidas.

 O Elipse KnowledgeBase é um super conjunto de artigos sobre o Software desenvolvido com a intenção de dar suporte à comunidade. Para usá-lo é muito simples! Tal qual Google possui uma barra de pesquisa e é isso! Despeje la todas as suas dúvidas :)



quinta-feira, 20 de outubro de 2016

FNE – Feira Nacional de Empreendedorismo

Já pensou em ser empreendedor desde a graduação?


No último sábado, 15 de outubro ocorreu a 5º Edição da FNE em todo o Brasil e, claro, na cidade onde moro. Essa feira é um grande evento promovido com a ajuda de uma escola de cursos técnicos e tem por objetivo aguçar e fomentar o empreendedorismo e surgimento de ideias inovadoras. Um dos principais itens avaliados nessas ideias é quão sustentável elas são e o bem social que podem trazer para a sociedade. Essa feira então trata-se da criação de empresas fictícias pelos alunos do curso técnico de administração fazendo com que os estudantes percebam como é abrir seu próprio negócio.

Eu tive a oportunidade de participar dessa 5º Edição e pude presenciar quanto é surpreendente o que o empreendedorismo pode fazer na vida dos que se empenham e em idealizar e criar projetos promissores principalmente enquanto estamos no ensino superior. Formar e poder montar seu próprio negócio, encontrar formas de ganhar uma remuneração boa utilizando de nossas ideias, talvez seja por isso que algumas faculdades investem tanto em incubadoras ou cursos e palestras que despertam os olhos e as mentes dos acadêmicos – o mercado de trabalho é amplo e ele pode ter várias portas de entrada, mas são poucos os estudantes que dão ouvidos as dicas e treinamentos ofertados durante a graduação. Será que o problema da falta de oportunidades para alguns cursos, o que é realidade em muitas cidades brasileiras, não poderia ser amenizado com a aplicação do empreendedorismo? Já que, segundo Fillion (1999), “um empreendedor é uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza visões”, ou seja, consegue a seu modo gerar as oportunidades que faltaram na hora de distribuir currículos.
Segundo o SEBRAE para se tornar um empreendedor de sucesso é preciso:

Empreendedorismo SEBRAE
O empreendedor

Minha participação na FNE fez com que refletisse a respeito do assunto e despertou um mundo de possibilidades que antes acabava ficando um pouco nas sombras do: -“preciso graduar e conseguir o emprego” esquecendo-se que também é possível: -“eu posso me graduar e criar meu próprio emprego, meu próprio negócio”. Bom, lemos para a FNE a empresa que criamos [colegas e eu, claro] chamada Terra Viva – uma linda idea cujo propósito se baseia na geração de biofertilizantes através da compostagem num processo totalmente reaproveitável e capaz de gerar vários produtos.
O resultado?
Bom... isso deve explicar ;)

Trofeu Empreendedor

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Os Contos de uma Vampiresca. Cap 1 - parte 2

19:00:00 Posted by Unknown No comments
A história não pode parar! Estamos na continuação do Cap 1 -parte 1. Caso você não tenha lido o início desse conto acesse AQUI.
Todas as quartas um nova parte dessa história estará aqui no Rumo ao Campus! Acesse pela aba Literatura.

(...)

1. As Quedas da Lua (continuação)



Aquelas velhas paredes e pedra e a estufa da mamãe com todas as raízes e ervas que usava em sua alquimia tão prestativa ficaria para trás. A lareira era onde nos sentávamos no inverno para contar histórias e nos deliciar de abobrinhas recheadas e biscoitos caseiros. Meu pai tinha uma biblioteca muito bem abastecida com livros raros sobre magia e feitiços além de uma sala para treinar certos encantos que não se podiam conjura-los por aí. Certamente o que eu mais vou sentir falta será do meu quarto ele era grande e bem no alto de modo que eu podia ver a cidade quase toda – nossa casa ficava no alto de uma colina e isso ajudava na visão pela minha janela- além disso ele era aconchegante e como ficava praticamente sobre a cozinha se enchia com o cheiro de café da manhã sempre que era feito, quando mamãe cozinhava as tortas então mal conseguia ficar no quarto de tão cheiroso que ficava.

Aurion me perguntou, no dia em que iriamos viajar para nova casa, se eu estava bem comigo ou se eu gostaria de conversar sobre algo -  ele sempre foi muito esperto, mas eu mais ainda. Obviamente disse que estava tudo bem e que não tinha nada com o que se preocupar e na verdade gostaria que ele entendesse que o motivo pelo qual eu gostaria de mudar a noite era porque não queria os vizinhos nojentos acompanhando nossa retirada. Ele percebeu que algo de errado havia comigo, mas nunca pode reparar bem o que era e devo confessar que fui salva pelo último semestre da faculdade dele, pois quase nunca parava em casa e dificilmente nos encontrávamos até porque ou eu não saia do quarto ou quando saia ele já estava dormindo.

Aurion passou o último ano da faculdade angustiado, pois não conseguiu dedicar seu tempo na pratica da magia os estudos arcanos tomavam muito tempo e requer bastante concentração e infelizmente ele sentiu que o período sem prática foi bem severo ao tentar esfriar uma jarra de água ela simplesmente estourou, pois, a água havia congelado por inteiro. É claro que eu não conseguia mais utilizar a magia e não fiz questão de reparar o estrago que foi feito quando os cacos de vidros estilhaçados voaram por toda parte da sala, ri bastante e sai bem rápido para não ser julgada nem requisitada para ajudar na limpeza -  eu mal podia levantar uma vassoura com a varinha, aliás eu mal tinha uma varinha para erguer uma vassoura.

Naquela noite de despedida deixei tudo como estava. A cama o guarda-roupa no canto levei apenas minha penteadeira, nem mesmo meu baú com várias memórias carreguei. Minha mala estava suficientemente pesada com todas as conquistas que eu iria correr atrás naquela nova cidade -Ah! Munfall é bem mais sombria que esse vilarejo, pois la as grandes montanhas que cercam a cidade jogam sua sombra por todo o vale boa parte do dia e mesmo nos verões eu terei um momento que não serei incomodada pela claridade.

Partimos com a lua alta e amarelada no céu da última noite de primavera, amanheceríamos no verão em nossa cabana às beiras do Lago Ronco. Munfall conhecerá Vanessa e sem sombra de dúvidas todos os homens irão rastejar a meus pés e todos irão se sucumbir ao meu poder e nenhum irá atingir meu coração e destroçá-lo. La eu viverei bem serei uma integrante nova na cidade e, além disso, Munfall é conhecida pelo seu apreço ao desconhecido, às lendas e ao cultivo de histórias antigas – tudo o que eu preciso para passar desapercebida. Será meu renascimento, mesmo que eu me sinta, por vezes, morta.

Fim do Cap 1.


2. Lembranças



Nascida em uma família tradicional e bem falada numa cidade pequena não é fácil. Imagina andar pelas ruas e ser reconhecida não pelo seu nome, mas por sua filiação ou por quem foi seu avô ou bisavó isso é algo que me incomodava muito desde minha adolescência, pois eu estava em busca de uma identidade própria algo bem comum entre meninos e meninos com seus 13 anos de idade. Em Bosquerrio não existia muito disso de identidade, as pessoas eram padronizadas no estilo da cidade e, até mesmo as roupas, eram as que cidade permitia. Sim, roupas muito diferentes eram vistas de forma bem preconceituosa ao ponto de você passar constrangimento com tantos olhares rabugentos para sua direção ocorria que, entretanto, as pessoas temiam minha família.

Não sei ao certo quando meus antepassados chegaram em Bosquerrio e se estabeleceram, mas certamente foram um dos primeiros morados a desbravar a região e fixar moradia. Claro que éramos peculiares e era necessário manter isso em segredo, pois a mesma cidadezinha que julga sua roupa pode fazer um grande alvoroço caso descubra pessoas envolvidas com magia ou com o sobrenatural e, por sorte, meus antepassados souberam bem como fazer isso. Minha bisavó era uma mestra na alquimia e sabia receitas de poções inimagináveis com toda a variedade de efeitos desejáveis, mas para as pessoas ela era a senhora das hortaliças e dos chás adocicados e bem preparados – devo confessar que muitas pessoas vinham buscar um chá que desperta o amor e outras aquele que dará uma bela diarreia num certo alguém pouco desejável. No fundo as pessoas gostavam de ser enganadas e as suspeitas que surgiam viravam nada mais nada menos que fofocas.

Mas algo que as pessoas nunca entenderam era o motivo pelo qual todos nós vivíamos muito, tínhamos bastante dinheiro e, por um deslize ou outro de alguém da minha família, certos acontecimentos inexplicáveis nos circundavam – como uma vez que a mercearia da Rua das Camélias começou a pegar fogo rapidamente e as labaredas altas queimavam tudo causando um estrago que chegaria as casas vizinhas não fosse meu pai. Nessa tarde algumas pessoas alegaram ter visto ele do alto da colina – onde morávamos- gesticular e apontar para os seus, e para piorar, juraram de pés juntos que um raio azulado irrompeu de algo que ele segurava – o melhor está por vir – e após esse raio atingir os céus uma grande nuvem de tempestade se formou por toda a cidade e a chuva desceu abundante. Os bombeiros locais estavam longe nesse dia, pois murmúrios de afogamento os levaram para outra para um rio que passa próximo aos campos de trigo na área rural de Bosquerrio.



Esse fato foi o mais recente que a cidade tem em memória, mas claro que meus antepassados deixaram escapulir alguns fatos que, na soma final, nos colocaram como os estranhos. Minha família era por isso tradicional daquele lugar e também com os nossos costumes e hábitos, por exemplo alguém se casar com outra pessoa que não fazia parte do meio pode se dizer que seria improvável – e, diga-se de passagem, que eles não estavam errados... 



(Continua...)

domingo, 16 de outubro de 2016

Projeto Arduino com leitor LDR e Elipse SCADA

22:56:00 Posted by Unknown No comments

Projeto prático e educativo para aprender a utilizar o Elipse SCADA.

A pouco tempo um professor recomendou um projeto bem interessante, principalmente para quem está na área de tecnologia e engenharia. Mas antes de começar falando sobre essa indicação de  projeto caso você não seja um estudante dessa área e se interessa pelo assunto - ou ainda é um iniciante nesse mundo da tecnologia - vou deixar as palavras principais em destaque para facilitar a compreensão do que é cada componente.

Então vamos la!

Esse projeto tem por objetivo utilizar o sensor LDR junto ao ARDUÍNO, porém mais do que isso ele proporciona monitorar a luminosidade ambiente  (o LDR é o sensor de luminosidade) utilizando um software: Elipse SCADA.
O Elipse SCADA é uma ferramenta nova para mim e através desse mini-tutorial, vou chamar assim, percebi o quanto pode auxiliar em projetos maiores que estiverem sendo desenvolvidos - ele  pode proporcionar a criação de uma interface entre homem  máquina como irei mostrar na imagem. Quem utiliza ARDUÍNO já algum tempo possivelmente conhece o Elipse SCADA, porém os que estão iniciando ou ainda não tiveram a oportunidade de ser apresentado ao Elipse recomendo esse projeto.

Obviamente que não fiz sozinho (sempre é bom aprendemos com outras pessoas) então segui os passos de um tutorial. O mais interessante é que na descrição do vídeo há o pacote de arquivos incluindo a biblioteca utilizada e o código-fonte.

Projeto montado
Eu particularmente não notei a importância desse botão no projeto, pois ao desenvolver no Elipse SCDA sua função foi substituída - talvez tenho olhado de forma um pouco desatenta, mas ainda assim o botão a meu ver é um componente dispensável.

A interface do Elipse SCADA é bem simples, porém com um pouco de atenção e paciência logo é possível assimilar suas principais funções. Em minha opinião o mais complexo foi configurar o Software ao Arduíno fora isso de forma intuitiva funções podem ser adicionadas (essas funções seriam algumas ferramentas para melhorar a análise como gráficos, display e etc).

Projeto no Elipse SCADA
No gráfico é possível ver uma área de depressão ou vale e ela surgiu quando cobri o LDR, logo em seguida retirando a cobertura o sensor voltou a capturar a intensidade luminosa como pode ser percebido com o crescimento do gráfico.

Bom para quem se interessou vou deixar o vídeo aqui :)