Já pensou em ser empreendedor desde a graduação?
No último sábado, 15 de outubro ocorreu a 5º Edição da FNE
em todo o Brasil e, claro, na cidade onde moro. Essa feira é um grande evento
promovido com a ajuda de uma escola de cursos técnicos e tem por objetivo
aguçar e fomentar o empreendedorismo e surgimento de ideias inovadoras. Um dos
principais itens avaliados nessas ideias é quão sustentável elas são e o bem
social que podem trazer para a sociedade. Essa feira então trata-se da criação
de empresas fictícias pelos alunos do curso técnico de administração fazendo
com que os estudantes percebam como é abrir seu próprio negócio.
Eu tive a oportunidade de participar dessa 5º Edição e pude
presenciar quanto é surpreendente o que o empreendedorismo pode fazer na vida
dos que se empenham e em idealizar e criar projetos promissores principalmente
enquanto estamos no ensino superior. Formar e poder montar seu próprio negócio,
encontrar formas de ganhar uma remuneração boa utilizando de nossas ideias,
talvez seja por isso que algumas faculdades investem tanto em incubadoras ou
cursos e palestras que despertam os olhos e as mentes dos acadêmicos – o mercado
de trabalho é amplo e ele pode ter várias portas de entrada, mas são poucos os
estudantes que dão ouvidos as dicas e treinamentos ofertados durante a
graduação. Será que o problema da falta de oportunidades para alguns cursos, o
que é realidade em muitas cidades brasileiras, não poderia ser amenizado com a
aplicação do empreendedorismo? Já que, segundo Fillion (1999), “um empreendedor
é uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza visões”, ou seja, consegue a seu
modo gerar as oportunidades que faltaram na hora de distribuir currículos.
Segundo o SEBRAE para se tornar um empreendedor de sucesso é
preciso:
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| O empreendedor |
Minha participação na FNE fez com que refletisse a respeito
do assunto e despertou um mundo de possibilidades que antes acabava ficando um
pouco nas sombras do: -“preciso graduar e conseguir o emprego” esquecendo-se
que também é possível: -“eu posso me graduar e criar meu próprio emprego, meu próprio
negócio”. Bom, lemos para a FNE a empresa que criamos [colegas e eu, claro]
chamada Terra Viva – uma linda idea cujo propósito se baseia na geração de
biofertilizantes através da compostagem num processo totalmente reaproveitável e
capaz de gerar vários produtos.
O resultado?
Bom... isso deve explicar ;)


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